O Rio de Janeiro nos jornais: ideologias, culturas políticas e conflitos sociais (1930-1945)

O Rio de Janeiro nos jornais: ideologias, culturas políticas e conflitos sociais (1930-1945)

 

Título: O Rio de Janeiro nos jornais: ideologias, culturas políticas e conflitos sociais (1930-1945)

Ano de Lançamento: 2014

Número de Páginas: 232

Autor(es): Jorge Ferreira

Editora: 7 Letras

Como mostra abaixo, o texto da sinopse do livro, quem lê, irá dizer: "O que esse livro tem a ver com o Flamengo?". A resposta está no capitulo escrito por Renato Coutinho sobre a conquista do campeonato carioca de 1944. Nele além da história da conquista, há também a história das mascotes, onde para esse campeonato, o JS criou uma competição paralela feita pelas mascotes para saber quem casaria com a Miss Campeonato.

Sinopse:

Uma leitura da cidade do Rio de Janeiro e da Era Vargas a partir dos jornais que circulavam na época é a proposta de O Rio de Janeiro nos jornais: ideologias, culturas políticas e conflitos sociais (1930-1945). Organizada por Jorge Ferreira, a obra reúne textos inéditos, resultado de pesquisas dedicadas a período importante da história do Brasil republicano. O presente volume surge como sequência da obra homônima lançada em 2011, voltada para a experiência democrática entre 1946 e 1964.

Debruçando-se sobre a multiplicidade de jornais e revistas que circulavam então, analisando a pluralidade de tendências políticas na imprensa (e por vezes, a coexistência de posturas opostas ou a alteração de opiniões no mesmo jronal), os pesquisadores partilham com o leitor uma fonte preciosa de conhecimentos sobre o Rio de Janeiro na época em que ainda era capital da República. Partindo de temas como os bailarinos de formação clássica que dançavam maracatu, ao processo que levou, no carnaval, à oficialização dos desfiles das escolas de samba, até a influência dos sindicalistas nas políticas sociais do governo e a indignação popular contra afundamentos de anvios brasileiros por submarinos alemães durante a Segunda Guerra – cada um destes textos permite, sob diferentes ângulos, pensar uma época de estímulo à criação de uma identidade brasileira.