Maestro - Junior

Maestro - Junior

 

Título: Maestro - Junior

Ano de Lançamento: 2021

Número de Páginas: 172

Autor(es): Mauricio Neves de Jesus, Leovegildo Lins Gama Junior

Editora: Approach - MUSEU DA PELADA

MAESTRO, obra escrita por JUNIOR e MAURICIO NEVES DE JESUS, CONTA O DIA A DIA DO FLAMENGO NAS CONQUISTAS DO CARIOCA DE 1991 E DO BRASILEIRO DE 1992 Há 30 anos, em 1991, Junior se tornou o Maestro. Remanescente da geração mais vitoriosa da história do Flamengo, o craque trocou a lateral pelo meio-campo e, mesmo veterano, comandou o Rubro-Negro na conquista do Campeonato Carioca. Melhor jogador do país, enaltecido por público e crítica, aos 38 anos ainda teve fôlego para presentear o clube com o pentacampeonato nacional no ano seguinte. O dia a dia destas duas conquistas é retratada neste livro, que traz informações, fichas técnicas de todos os jogos de ambas as competições e ilustrações de Marcos Vinicius e Rapha Baggas. Prefácio de Arthur Muhlemberg e posfácio de Marcos Eduardo Neves.
Posfácio de Marcos Eduardo Neves, autor das biografias de Renato Gaúcho, Nunes, Heleno de Freitas, Alex, Loco Abreu e Francisco Horta, entre outrosEscrever sobre Junior é fácil. Difícil é jogar como ele jogou.Junior foi um dos primeiros craques por quem torci, quando menino. Infelizmente, no ano em que deixou o Flamengo eu ainda não era assíduo das arquibancadas. Mas acompanhei, mesmo de longe, seu brilhante sucesso na Itália. Contudo, assim que voltou ao Mais Querido, em 1989, o camisa 5 me encheu com várias e várias emoções.Lembro dele atuando como zagueiro contra o Vasco, no primeiro clássico de Bebeto contra o Rubro-Negro. Junior arrebentou, Zico idem, e nisso, até Bujica brilhou.A Copa do Brasil de 1990 foi o primeiro título que ele me deu no seu retorno ao Mengão. Mas em 1991 e em 1992, meu Deus, Junior simplesmente arrasou.A final do Carioca de 1991 foi disputada debaixo de chuva torrencial, e eu estava lá. Junior fez o gol do título, jogou demais. Merecia voltar à seleção. O que aconteceu pouco tempo depois. Principalmente graças ao que realizou nos gramados no primeiro semestre de 1992, durante o Brasileirão.Escrever esse texto e editar este livro sobre o Maestro foi mais um presente, dentre os tantos que Junior, “sem querer querendo”, me concedeu. E agradeço também ao Maurício, meu xará Neves, pela oportunidade e pela sacada genial de transformar o dia a dia de ambas as conquistas numa obra que navegará a eternidade. Afinal, o ser humano não é, mas todo livro é imortal, tem vida longa.Vida longa como a que Junior teve nos campos. Vida longa como o mesmo já tem como comentarista da principal emissora do país. Vida longa como terá no imaginário de todo e qualquer rubro-negro vivo e que ainda está por nascer. Afinal, Junior é mais do que História. É lenda.Então, vida longa ao Rei! E também ao Maestro!